Os R$ 4 bilhões liberados serão usados pra construção da classe Tamandaré Nacional. Os outros R$ 250 é para comprar a embarcação de apoio. As corvetas serão construídas em Itajaí.
O consórcio Águas Azuis, que envolve o estaleiro Oceana, de Itajaí, além da Embraer e da Thissenkrupp, da Alemanha, venceu a licitação e será o responsável pela construção. Eles têm que colocar em pratica o termo de intenções assinado por eles, Marinha do Brasil e o prefeito Volnei Morastoni, e criar o cluster da indústria de defesa naval de Santa Catarina.
O presidente da Itajaí Participações, Jair Bomdicz, disse ao DIARINHO em setembro, que a cidade vai abrir um cluster para a construção das corvetas. “O cluster será responsável por estimular iniciativas e gerar incentivos fiscais para a criação e fortalecimento de empresas que venham a participar deste processo, para fomentar Santa Catarina como polo da defesa naval do Brasil”, comentou Jair.
Segundo ele, a partir da criação do cluster, que vai envolver indústrias metal mecânicas e de outros setores, serão desenvolvidas ações para promover a atividade por aqui. “A expectativa é que sejam gerados dois mil empregos diretos e seis mil indiretos, ao longo dos oito anos do contrato de execução do projeto, que também estabelece 30 anos para a manutenção das mesmas corvetas”, afirma Bondicz. A Itajaí Participações é uma empresa pública ligada à prefeitura.
FONTE: DIARINHO